Retomando a rotina e cultivando o "cuidar de si" hoje fui à Tijuca.
Não gosto muito de lá, as pessoas olham estranho. Não que na Lapa seja diferente mas elas lá olham bemmm esquisito.
Ainda no metro:
(que agora com a segunda linha insiste em me pregar peças com o esquema do -mini- letreiro luminoso.) Desci as escadas da Estaçao da Carioca tão desesperada que entrei no trem sentido Zona Norte e, num repente, me vi em São Cristóvão.
Enfim, quando dei a volta para pegar o proximo trem que me levasse de volta até a Central, pra eu seguir o meu caminho, ouvi um homem comentando com a senhora que trabalhava no quiosque de empadas:
- Tijucano é um povo "a parte" na cidade do Rio de Janeiro não?
Pelo tom ele não me pareceu um elogio.
Mas, voltando ao meu caminho e à massagem, diga-se de passagem, muito dolorosa: "(...)é uma técnica de que utiliza movimentos intensos, como se fossem leves apertões, feitos em todo corpo. 'Esses movimentos ativam a circulação sanguínea e ajudam na liberação de toxinas acumuladas nos tecidos', explica a esteticista." (fonte http://vilamulher.terra.com.br/vantagens-da-lipoescultura-manual-2-1-13-35.html)
O Wagner faz isso: empurra as "impurezas" pros "ralos" que, se não me engano, se chamam linfonodos.
Ele sempre gosta de explicar o processo.
Por fim, as "impurezas"são eliminadas pelas fezes, urina ou suor.
Eu chorei.
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